E não vai parar tão cedo. Estamos no verão, se lembram? É justamente quando chove nos climas tropicais, nosso caso. Agora, o que não dá para acreditar é que uma cidade como São Paulo esteja tão absolutamente despreparada para isto. Ok, vocês vão me dizer, a cidade cresceu rápido, estamos tentando organizar o que foi feito de errado. Mentira! Ninguém está tentando nada. Como é que a prefeitura não proíbe essas "edificações" ou melhor dizendo, esses barracos que brotam nos morros como pipoca na panela. Eles não podem existir porque pessoas morrem soterradas nestas situações de chuvas fortes.
E não é culpa só da prefeitura, que não faz seu trabalho como deveria. A cidade está alagada porque as pessoas são sujas, jogam lixo na rua, bituca de cigarro, sacolas plásticas, e depois ficam choramingando que "os políticos" não fazem nada. A ação tem que partir do indivíduo.
E eu posso inflar meu peito para dizer que não tenho culpa de nada disto. Fumo desde que tenho 15 anos de idade e sempre guardei minha bitucas no meu bolso até achar um lixo para jogá-las. Não uso sacolas plásticas para fazer comprar nem se baixarem um decreto obrigando. Reciclo 100% do meu lixo.
Então, quem não colabora que não reclame.
Só peco mesmo por não ter tempo de ir protestar lá na frente de órgãos públicos, essa é a culpa que carrego.
Acho deprimente ter que concordar com a frase que diz "cada povo tem o governante que merece"
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Calçadas do Brooklin
Indo para o consulado americano, esta é a rua Henri Dunant, uma pequena travessa que se encontra com a rua Bela vista, onde fica o consulado, tive o prazer de me deparar com calçadas ridículas. Sim, ridículas, porque simplesmente não têm propósito. Para que servem? Ou melhor, para quem? Não preciso dizer mais, apenas observem as imagens. Na pouca calçada que há, há obras, carros estacionados, poste e árvores. Vejam na foto onde passa o ônibus (que, no letreiro, expressa minha opinião SOCORRO!) onde está meu marido com o carrinho. Quase sendo atropelado, pois não há faixa de pedestre nem calçada.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
CET ignora carro na faixa de pedestre
Véspera de natal, impossível andar em certas ruas. Para melhorar as coisas, os carros de carga e descarga creem-se papais noéis que podem estacionar em qualquer lugar já que estão descarregando presentinhos.
O carro em questão é este, a placa está aí, ele não está inteiro sobre a faixa, mas ocupa um pedaço dela.
Bem nesta cena, eu vou até o homen da CET, pergunto a ele se ele não vai multar, e ele diz que já vai. Aí eu digo que o carro está lá há uma meia hora. Ele diz que é só um e sai andando.
O carro em questão é este, a placa está aí, ele não está inteiro sobre a faixa, mas ocupa um pedaço dela.
Bem nesta cena, eu vou até o homen da CET, pergunto a ele se ele não vai multar, e ele diz que já vai. Aí eu digo que o carro está lá há uma meia hora. Ele diz que é só um e sai andando.
Não acredito! De novo na Lorena
Ou estou andando demais por essa rua e estou vendo todos os seus defeitos, ou a Alameda Lorena, no bairro dos Jardins, tem a pior calçada da região.Reparem nestas valas monumentais. Estamos entre a Pamplona e a Campinas, de frente a um imóvel abandonado. Como é que pode? Tenho que jogar o carrinho do bebê na rua para passar. Imagine se eu estivesse de cadeira de rodas. Haja braço.
Tentando passar pela calçada - nem sempre fácil
Dá vontade de processar o dono da loja.
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sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Feirante mal educado
Para mim, as feiras são ambíguas - em termos "pedéstricos". Por um lado são grandes expressões do "ser pedestre": permitem, uma vez por semana, que circulemos, escolhendo frutas e legumes coloridos, em vias que normalmente são para carros. Legal. Por outro, fica tudo um pouco bagunçado, principalmente para quem precisa de rodas. Legal, podemos andar pelas ruas, mas quem usa rodas fica excluído: as poucas guias rebaixadas ficam inutilizadas e as calçadas desaparecem. Por onde passamos?
Este feirante largou suas tábuas apoiadas num poste de sinalização impedindo cadeirantes e carrinhos de bebê, ou qualquer outro cidadão de passar. E aí, como faço?
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