quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Ipê branco

Não é só de angústia que vive o pedestre em SP. A sorte de ser pedestre é que podemos, ao nos locomovermos pelas calçadas, olhar para cima. E, de vez em quando, ver um ipê branco, que é bem raro na cidade, oferecer suas flores brancas para que a lua possa apreciar. A foto ficou escura pois é de um celular e à noite, mas dá para ter uma ideia do que a lua pôde ver. No dia seguinte de manhã, as flores já estavam pelo chão. Desfrutem....

E os deficientes que se F****M?!

Esta linda e romântica cena se deu hoje na frente do meu prédio, onde há 2 vagas para deficientes físicos. Um caminhão de mudança estacionou e lá ficou. Detalhe, quando passei, o CET estava lá, falando com alguém, dizendo, com se estivesse tomando todas as providências do mundo, very busy!. Bom, uma hora e meia depois passei lá e, me perguntem: algo havia mudado? Não, meus queridos. E, se você é deficiente e tem alguma dificuldade de locomoção, segundo a empresa "MUDANÇAS BRUNO" você que se F***!! Eles não vão deixar de ganhar dinheiro para você passar. Vou lá berrar no ouvido deles, já que ninguém faz nada. Se quiser ir. http://www.mudancasbruno.com.br/

terça-feira, 14 de setembro de 2010

sábado, 11 de setembro de 2010

O bairro de SP onde moram os donos do mundo

Sem sombra de dúvidas, nos jardins moram os donos do mundo. Ou os filhos deles. Porque, não há nenhum dia que passe sem que eu seja quase atropelada na faixa de pedestre ou seja impedida de passar por comerciantes de mente fraca que não sabem que os pedestres têm direito às calçadas e pagam caro por isso.
O vídeo fala por si só.

Aplausos à passarela.

Você não precisa ser do mundinho fashion para aplaudir uma passarela. E, como não gosto de apenas reclamar, mas também de aplaudir coisas bem feitas, gostaria de mostrar para vocês como é simples e possível reformar uma calçada sem menosprezar as necessidades do pedestre.
As imagens valem mais que eu ficar de blablabla

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Gaza? Não. Jardins, em SP

Eu tenho denunciado esta obra irregular há mais de 21 dias.
Eu ligo na prefeitura (156) desde o dia 20. Tenho 6 números de protocolo. Já falei com as pessoas da loja. A obra se arrasta desde o dia 18 de agosto e ninguém fez nada.

40 dias é o prazo para a prefeitura checar a denúncia. Um prazo para deixar o cidadão com cara de palhaço. Imaginem que delícia, para este bebê, passar diariamente por esta pirambeira (não temos opção de passagem, já que a escolinha dele é logo acima)

terça-feira, 7 de setembro de 2010

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

17 dias sem poder passar

Hoje gastei R$ 17,00 de táxi para fazer o meu caminho da roça porque sabia que não poderia passar na calçada. Deprê. O vídeo é rápido mas dá para ver que a calçada da loja na esquina parece a faixa de gaza faz 17 dias.

14 dias sem poder passar na calçada

Eu, como cidadã, acredito que todos, sem exceção, temos responsabilidade pelas coisas que nos rodeiam. Principalmente quando somos empresários, responsáveis por um terreno, por pessoas que trabalham conosco, clientes, funcionários, fornecedores, colaboradores e aqueles que simplesmente passam em volta de nosso estabelecimento e utilizam nossa calçada. Devemos cuidar da limpeza da calçada, da faixada, etc.
Bem, eu penso assim. Mas parece que o Sr. proprietário da Grand Cru, na esquina da Bela Cintra com a Tietê não pensa. Essa esquina onde fica a loja deles é meu caminho da roça, pois algumas casas acima fica a escola de meu filho. Eu sou pedestre e o levo no carrinho, pois ele ainda não anda. Pois bem, o sr. proprietário decidiu que não quer que passemos pela frente de sua calçada. Há 14 dias uma obra privada dele na passagem pública me obriga a me jogar, juntamente com o carrinho de meu filho na rua, para seguir o caminho. Ah, você dirá, mas ele está melhorando a calçada. Verdade. Mas ele, se fosse um cidadão que se preocupa com os outros e um empresário responsável,  teria feito uma passarela para pedestres. Faria primeiro uma faixa da calçada, deixando a passagem livre. Depois faria a outra, com a faixa reformada já pronta como passarela.
Todo santo dia que eu passo por lá me vejo sendo ridicularizada por ele e sua reforma egoísta.
O que o sr. proprietário da Grand Cru provavelmente não se liga, até porque ele não está nem um pouco preocupado com os outros, é que eu sou cliente dele. E que isso abala de maneira profunda minha impressão dele como empresário, como pessoa e como fornecedor. Por mais que lá dentro tudo esteja tinindo, reluzente e “chique”, por fora da loja a essência de seu proprietário fica exposta: a preocupação dele com os outros é zero.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

14 dias sem poder passar na calçada

Eu, como cidadã, acredito que todos, sem exceção, temos responsabilidade pelas coisas que nos rodeiam. Principalmente quando somos empresários, responsáveis por um terreno, por pessoas que trabalham conosco, clientes, funcionários, fornecedores, colaboradores e aqueles que simplesmente passam em volta de nosso estabelecimento e utilizam nossa calçada. Devemos cuidar da limpeza da calçada, da faixada, etc.
Bem, eu penso assim. Mas parece que o Sr. proprietário da Grand Cru, na esquina da Bela Cintra com a Tietê não pensa. Essa esquina onde fica a loja deles é meu caminho da roça, pois algumas casas acima fica a escola de meu filho. Eu sou pedestre e o levo no carrinho, pois ele ainda não anda. Pois bem, o sr. proprietário decidiu que não quer que passemos pela frente de sua calçada. Há 14 dias uma obra privada dele na passagem pública me obriga a me jogar, juntamente com o carrinho de meu filho na rua, para seguir o caminho. Ah, você dirá, mas ele está melhorando a calçada. Verdade. Mas ele, se fosse um cidadão que se preocupa com os outros e um empresário responsável,  teria feito uma passarela para pedestres. Faria primeiro uma faixa da calçada, deixando a passagem livre. Depois faria a outra, com a faixa reformada já pronta como passarela.
Todo santo dia que eu passo por lá me vejo sendo ridicularizada por ele e sua reforma egoísta.
O que o sr. proprietário da Grand Cru provavelmente não se liga, até porque ele não está nem um pouco preocupado com os outros, é que eu sou cliente dele. E que isso abala de maneira profunda minha impressão dele como empresário, como pessoa e como fornecedor. Por mais que lá dentro tudo esteja tinindo, reluzente e “chique”, por fora da loja a essência de seu proprietário fica exposta: a preocupação dele com os outros é zero.